foto de Semióticas.
Beijo de Pierrot le fou
Ousado e criativo, ainda na ativa e polêmico,
hoje aos 83 anos, o parisiense Jean-Luc Godard
revolucionou o cinema. Ele foi crítico da lendária
revista Cahiers du Cinéma e fez curta-metragens
experimentais, alguns premiados, antes de surgir
como o cineasta genial de "Acossado" ("À Bout
de Souffle", 1960), com roteiro de seu amigo e
também estreante François Truffaut. Godard
quebrou tabus, filmou em tempo recorde com
a câmara na mão e fez uma obra-prima, um
filme-manifesto que deu origem à renovação
da linguagem que ficaria conhecida como
Nouvelle Vague e iria influenciar cineastas
do mundo todo, inclusive do Brasil...
Imagem: Jean-Paul Belmondo e Anna Karina em cena de "Pierrot le fou", filme de 1965 de Jean-Luc Godard, lançado no Brasil com o título “O Demônio das Onze Horas".
Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/11/cahiers-du-cinema.html
Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/09/pandora.html
Ousado e criativo, ainda na ativa e polêmico,
hoje aos 83 anos, o parisiense Jean-Luc Godard
revolucionou o cinema. Ele foi crítico da lendária
revista Cahiers du Cinéma e fez curta-metragens
experimentais, alguns premiados, antes de surgir
como o cineasta genial de "Acossado" ("À Bout
de Souffle", 1960), com roteiro de seu amigo e
também estreante François Truffaut. Godard
quebrou tabus, filmou em tempo recorde com
a câmara na mão e fez uma obra-prima, um
filme-manifesto que deu origem à renovação
da linguagem que ficaria conhecida como
Nouvelle Vague e iria influenciar cineastas
do mundo todo, inclusive do Brasil...
Imagem: Jean-Paul Belmondo e Anna Karina em cena de "Pierrot le fou", filme de 1965 de Jean-Luc Godard, lançado no Brasil com o título “O Demônio das Onze Horas".
Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/11/cahiers-du-cinema.html
Veja também:
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