foto de Semióticas.
DIVA DO JAZZ
Lady Day
Apaixonado por Lady Day, como é de
praxe com todos os amantes do jazz e
do blues, Margolick mergulhou fundo
na história e no significado de “Strange
Fruit”. Seu livro-reportagem esclarece
e desfaz equívocos sobre a canção –
uma obra alegórica e comovente que o
historiador Leonard Feather definiu
como "o primeiro protesto relevante
em letra e música, o primeiro clamor
não emudecido contra o racismo"...
Imagem: Billie Holiday fotografada por Carl Van Vechten em 1949.
Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/08/biografia-de-uma-cancao.html
Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2011/07/ha-um-conto-de-cortazar-publicado-em.html
Apaixonado por Lady Day, como é de
praxe com todos os amantes do jazz e
do blues, Margolick mergulhou fundo
na história e no significado de “Strange
Fruit”. Seu livro-reportagem esclarece
e desfaz equívocos sobre a canção –
uma obra alegórica e comovente que o
historiador Leonard Feather definiu
como "o primeiro protesto relevante
em letra e música, o primeiro clamor
não emudecido contra o racismo"...
Imagem: Billie Holiday fotografada por Carl Van Vechten em 1949.
Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/08/biografia-de-uma-cancao.html
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