a foto de Semióticas.
Beijo francês
Considerado por muitos como “pai do fotojornalismo”, Henri Cartier-Bresson (1908–2004) é sempre apontado como um grande amigo por outros grandes fotógrafos do século 20. Ao contrário do registro frio, calculado e impessoal, cada imagem de Cartier-Bresson traz uma mística e uma poesia que comove até mesmo quem não domina as técnicas do registro fotográfico profissional. É de Cartier-Bresson uma das mais conhecidas e repetidas definições sobre o que é fotografia: “Fotografar é encontrar o momento decisivo, é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração”...
Imagem: jovem casal troca um beijo no bistrô Boulevard Diderot, fotografia de 1969 de Henri Cartier-Bresson.
Veja mais em:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2014/03/flagrantes-de-cartier-bresson.html
Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2013/12/robert-capa-em-cores.html
Beijo francês
Considerado por muitos como “pai do fotojornalismo”, Henri Cartier-Bresson (1908–2004) é sempre apontado como um grande amigo por outros grandes fotógrafos do século 20. Ao contrário do registro frio, calculado e impessoal, cada imagem de Cartier-Bresson traz uma mística e uma poesia que comove até mesmo quem não domina as técnicas do registro fotográfico profissional. É de Cartier-Bresson uma das mais conhecidas e repetidas definições sobre o que é fotografia: “Fotografar é encontrar o momento decisivo, é colocar na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração”...
Imagem: jovem casal troca um beijo no bistrô Boulevard Diderot, fotografia de 1969 de Henri Cartier-Bresson.
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